Finalmente chegou o grande dia (ou os dois grandes dias) na Disney. Reservamos o domingo, dia 30, para a viagem - mesmo dia em que o grupo da Luanda visitaria os parques. E no dia seguinte, uma segunda-feira, voltamos somente Maria e eu para uma visita mais detalhada.
Para quem não sabe, a EuroDisney fica pertinho de Paris, cerca de 30 minutos no RER, espécie de trem urbano que liga a capital francesa à suas diversas cidades dormitório. O RER compartilha diversas estações com o metro de Paris, então é bem fácil encontrar uma conexão pertinho de você. O nosso passe de metro só dava direito a viagens ilimitadas entre as zonas 1 e 2, as mais centrais (englobam toda a cidade e mais um pouco). Como a Disney fica em Marne-la-Vallee, zona 6, foi preciso comprar uma passagem extra, sentar e esperar chegar a última estação para descer praticamente dentro dos Parques. A dica que dou: descubra qual dois dois fecha mais cedo e comece por esse. Na segunda, por exemplo, o Walt Disney Studio fechava uma hora mais cedo do que o Parque Disney. O ideal é comprar o passaporte para dois dias (como fizemos) ou marcar sua visita para um dia da semana. Nosso primeiro dia, domingão francês com temperaturas quase sempre negativas, foi cheio de filas torturantes e multidões em todos os cantos. Já na segunda, também com temperaturas baixíssimas, quase não pegamos filas e conseguimos fazer todos os brinquedos.
Mas deixando um pouco de lado as dicas sobre como chegar, o que fazer, onde comer, vamos falar da Maria. A Disney é um mundo encantado mesmo os adultos mais céticos. Impossível não se desestressar e sentir coisas boas em um local que foi construído especialmente para isso. Faz muito queria mostrá-lo para Maria e por conta disso, nada mais natural do que a grande ansiedade com a qual ela vinha convivendo.
Logo na entrada, depois da bilheteria, tive que lutar para tirar Maria da primeira lojinha. Eu, com o ar de "pai que não se interessa por aquilo", dizia a ela que lá dentro tinham várias outras lojas com muitas outras coisas. Mas acabei, eu também, me deixando ficar um pouquinho e curtir cada coisa bonita que tinha ali. Depois foi o Castelo da Princesa (até agora não sei de qual), lindo e imponente no meio do Parque. Muito bacana poder curtir esse momento com minha filha, estar ao lado dela e descobrir cada sentimento, cada sensação e frustração (sim, também há frustração em um parque da Disney). Depois da Space Mountain, por exemplo, Maria saiu fascinada e disse logo que aquele era o melhor brinquedo que ela já tinha visto. Logo depois, na Casa Fantasma, vi a frustração: "Égua, papai! E eu estava com medo disso?!". Outra coisa legal deste primeiro dia é que estávamos em um grupo grande - o que significou muito para Maria, cansada da velha cara do pai, dia após dia. Foi bom passar o tempo nas filas brincando com a tia Eulália Toscano (haja bundada), ou dançando com a tia Luanda para passar o frio.
O final da brincadeira, perto das oito da noite, foi Maria dormindo no meu colo até chegar em Paris, cansado como nunca a vi, mas sempre com um sorriso no rosto.
P.s.1: como disse antes, no dia seguinte fomos somente nós. Acordamos mais tarde pois fiquei com medo de uma gripe (Maria cansada + temperatura negativa = evitar). Deixei a menina dormir até dez da manhã e chegamos no Parque somente ao meio dia. Mesmo trajeto feito, agora sem o suspense do dia anterior, mas um dia igualmente curtido, brincado e bem aproveitado. E por ser o último dia, fizemos diversas comprinhas - mil presentes de pirata para o Carlos Henrique, filhote amado e saudoso, e lembranças para os primos/sobrinhos Júlio, Mateus e Ana Luiza.
P.s.2: Os parques têm brinquedos para todos os gostos. Nós preferimos o mais radicais - montanha russas e simuladores de vôo. Mas também curtimos alguns brinquedos dos menores, como o Mundo dos Pequeninos e o Buzz Lightyear Laser Blast (tiro ao alvo). Então recomendo: cheguem cedo e aproveitem os dias de semana - sem filas fica mais fácil brincar em tudo e ver do que se gosta ou não.
Para quem não sabe, a EuroDisney fica pertinho de Paris, cerca de 30 minutos no RER, espécie de trem urbano que liga a capital francesa à suas diversas cidades dormitório. O RER compartilha diversas estações com o metro de Paris, então é bem fácil encontrar uma conexão pertinho de você. O nosso passe de metro só dava direito a viagens ilimitadas entre as zonas 1 e 2, as mais centrais (englobam toda a cidade e mais um pouco). Como a Disney fica em Marne-la-Vallee, zona 6, foi preciso comprar uma passagem extra, sentar e esperar chegar a última estação para descer praticamente dentro dos Parques. A dica que dou: descubra qual dois dois fecha mais cedo e comece por esse. Na segunda, por exemplo, o Walt Disney Studio fechava uma hora mais cedo do que o Parque Disney. O ideal é comprar o passaporte para dois dias (como fizemos) ou marcar sua visita para um dia da semana. Nosso primeiro dia, domingão francês com temperaturas quase sempre negativas, foi cheio de filas torturantes e multidões em todos os cantos. Já na segunda, também com temperaturas baixíssimas, quase não pegamos filas e conseguimos fazer todos os brinquedos.
Mas deixando um pouco de lado as dicas sobre como chegar, o que fazer, onde comer, vamos falar da Maria. A Disney é um mundo encantado mesmo os adultos mais céticos. Impossível não se desestressar e sentir coisas boas em um local que foi construído especialmente para isso. Faz muito queria mostrá-lo para Maria e por conta disso, nada mais natural do que a grande ansiedade com a qual ela vinha convivendo.
Logo na entrada, depois da bilheteria, tive que lutar para tirar Maria da primeira lojinha. Eu, com o ar de "pai que não se interessa por aquilo", dizia a ela que lá dentro tinham várias outras lojas com muitas outras coisas. Mas acabei, eu também, me deixando ficar um pouquinho e curtir cada coisa bonita que tinha ali. Depois foi o Castelo da Princesa (até agora não sei de qual), lindo e imponente no meio do Parque. Muito bacana poder curtir esse momento com minha filha, estar ao lado dela e descobrir cada sentimento, cada sensação e frustração (sim, também há frustração em um parque da Disney). Depois da Space Mountain, por exemplo, Maria saiu fascinada e disse logo que aquele era o melhor brinquedo que ela já tinha visto. Logo depois, na Casa Fantasma, vi a frustração: "Égua, papai! E eu estava com medo disso?!". Outra coisa legal deste primeiro dia é que estávamos em um grupo grande - o que significou muito para Maria, cansada da velha cara do pai, dia após dia. Foi bom passar o tempo nas filas brincando com a tia Eulália Toscano (haja bundada), ou dançando com a tia Luanda para passar o frio.
O final da brincadeira, perto das oito da noite, foi Maria dormindo no meu colo até chegar em Paris, cansado como nunca a vi, mas sempre com um sorriso no rosto.
P.s.1: como disse antes, no dia seguinte fomos somente nós. Acordamos mais tarde pois fiquei com medo de uma gripe (Maria cansada + temperatura negativa = evitar). Deixei a menina dormir até dez da manhã e chegamos no Parque somente ao meio dia. Mesmo trajeto feito, agora sem o suspense do dia anterior, mas um dia igualmente curtido, brincado e bem aproveitado. E por ser o último dia, fizemos diversas comprinhas - mil presentes de pirata para o Carlos Henrique, filhote amado e saudoso, e lembranças para os primos/sobrinhos Júlio, Mateus e Ana Luiza.
P.s.2: Os parques têm brinquedos para todos os gostos. Nós preferimos o mais radicais - montanha russas e simuladores de vôo. Mas também curtimos alguns brinquedos dos menores, como o Mundo dos Pequeninos e o Buzz Lightyear Laser Blast (tiro ao alvo). Então recomendo: cheguem cedo e aproveitem os dias de semana - sem filas fica mais fácil brincar em tudo e ver do que se gosta ou não.
2 comentários:
Sou apaixonada por coisas de criança. Visitar um lugar desse me deixaria maluca, imagine então como a Maria ficou... Saudade!
Um lugar para as crianças de todas as idades.
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